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A mostrar mensagens de setembro, 2010

Juan del Encina "Vuestros amores e señora"

Vuestros amores é, señora; vuestros amores é. Desd´el día que miraron mis ojos vuestra presencia, de tal forma se mudaron, que no consiente ausencia. Vuest....... Tengo siempre el pensamiento en servir i contentaros, que vuestro mereçimiento jamás me dexa olvidaros. Vuest...... Es vuestra gentil figura tan perfeta y acabada que con gracia y ermosura teneis mi vida rrobada Vuest.... I, pues quiso mi ventura que de vos fuese cativo, dadme vida sin tristura, pues por vos muriendo bivo. Vuest..

Espelho meu, Espelho meu, quem Verdadeiramente sou Eu?

Directed by Brooke Martin for Project: Direct 2009 "Behind the Scenes" at http://www.mirrormirror-film.blogspot.com/ Um espelho para o Self, colocado na casa-de-banho da Verdade, mostra aos seus Humanos (esqueçam a madrasta da branca de neve) a expiação dos pecados. ( Inveja é o primeiro e aquele que encerra o final, porque este prolifera ....sorriso) Curioso ou não,apenas, o Orgulhoso Pintor evita olhar-se ao espelho, pensará o visionário, o Orgulho é um "pecado" internalizado sem necessário reflexo externo? Brooke sugere, o que mudaria nesta curta-metragem?

Ruby and Bury / Till Human voices wake us,and we drown.

"We have lingered in the chambers of the sea By sea-girls wreathed with seaweed red and brown Till human voices wake us, and we drown." Excerto do poema "The Love Song of J. Alfred Prufrock Ts. Eliot"   Till Human Voices wake us (2003) Sinopse: A ghostly romance from Australia. Guy Pearce is a brooding psychiatrist who must journey back to his family's summer home, to bury his father and settle some lingering childhood traumas. Helena Bonham Carter is the mysterious woman he meets on his journey, twice: once in a fleeting encounter on a train, again as she takes a dive off a trestle into a river. By the way, she's amnesiac--Guy Pearce just can't shake that Memento feel. For viewers susceptible to this kind of thing, director Michael Petroni's lofty literary tone might just work (the breathless pauses are broken by quotations from T.S. Eliot); otherwise, it will look like a skeletal take on a potentially interesting subject. The two fine

The Ghost And Mrs. Muir

Obra cinematográfica de Joseph L. Mankiewicz, 1947 Como é que diz Keats que o fantasma recita: “I have been half in love with easeful Death... Was it a vision or a waking dream?” Por que é que as pessoas se apaixonam por fantasmas? Por que é que os fantasmas se apaixonam por pessoas? Perguntá-lo é perguntar “como pode usar amor de entendimento”. Sempre que vejo, no meu cartaz, Rex Harrison mais azul do que negro sumir-se no fundo do colo de Gene Tierney, pergunto-me qual dos dois foi fantasma e como o Andrea Francorum de Stendhal “inter quos possit esse amor”. Lembram-se do que ele respondia a quem se embaraçava com a obscuridade de discursos destes? É melhor não se lembrarem. Per João Bénard da Costa